Informado pela Procuradoria-Geral da República de que José Fuscaldi Cesílio, o Tatico, não concorreu a cargo eletivo para a Legislatura 2011-2015, o ministro Ayres Britto determinou a remessa do Inquérito 2700 para a primeira instância. Inquérito em que se apura a suposta prática do crime de falsidade ideológica.
“Tenho que não persiste a competência penal originária do STF para a supervisão deste inquérito, motivo pelo qual determino a remessa dos autos a uma das varas criminais de Goiânia (GO)”, disse o ministro em seu despacho, em referência ao fato de que Tatico, como ex-parlamentar, não dispõe mais da prerrogativa de foro perante a Suprema Corte.
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